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Propostas

Cultura

Ao lado da Educação deve caminhar a Cultura, dois importantes agentes de transformação social. E uma cultura riquíssima como a nossa precisa ser preservada. O Museu das Palavras e Falas Santistas, garantido por lei de minha autoria e em fase de implantação, nasceu justamente com esse objetivo: celebrar nossa Cultura, memória e história, marcadas, também, pelo nosso modo de falar e pelas obras deixadas por tantos autores ilustres que nasceram ou escolheram viver em Santos. 

A criação do Dia dos Poetas Irmãos Roldão Mendes Rosa e Narciso de Andrade (25 de fevereiro), da Semana Vicente de Carvalho (primeira semana de abril), da Semana Pagu (9 a 16 de junho), da Semana Martins Fontes (de 17 a 23 de junho), da Semana Cultural Gilberto Mendes (de 13 a 19 de outubro) e do Dia Municipal da Doação de Livros e de Incentivo à Leitura (29 de outubro) ocorreu a partir de projetos apresentados por mim e transformados em leis. Muito mais do que meras datas no Calendário Oficial do Município, essas celebrações são ações de preservação cultural construídas com a participação de representantes do Movimento Cultural Santista, pelos quais tenho a honra de ser procurado e de apoiar. E o Movimento Pró Memória de José Bonifácio de Andrada e Silva, nosso santista mais ilustre, é um exemplo importante desse apoio.

Santos deve sempre manter vivas essas manifestações, assim como os eventos que já se tornaram grandes e atraem turistas de várias cidades do País, como Santos Jazz Festival, Santos Bossa Fest, Rio Santos Jazz Fest, Festival do Café e Festival Geek, o maior evento público do segmento realizado no Brasil. Isso sem contar a realização do tradicionalíssimo Festival de Cenas Teatrais – Fescete, que mobiliza estudantes de escolas públicas e privadas de Santos e revela tantos talentos.

Em meu último mandato, tive a oportunidade de destinar verbas de emenda parlamentar a muitos desses projetos – também ao Quarteto de Cordas Martins Fontes, Komboio Cultural, Banda Família do Bem e Festa Divino Espírito Santo de Caruara. Mas é preciso mais. O poder público tem obrigação de ampliar o olhar e as ações para a área cultural.

Acredito que uma das propostas que apresentei na Câmara em 2019 (projeto de lei 151/2019) vai ao encontro dessa ampliação de oferta e, consequentemente, de público de manifestações artísticas e culturais, ao propor a criação do programa Ocupando a Praça. O objetivo é modificar a forma como usamos esses espaços públicos, muitos deles com a mera função de servir de passagem. Nossas praças precisam ter mais vida, oferecer atividades para a população e mostrar a força de nossos artistas.